Entre os milhares de corretores que fizeram a imersão neste mundo de oportunidades da RE/MAX, Carlos Alberto Zambardino Sobrinho conhecido como Cacá, Vicente Dalberto e Marcielly Borges franqueados mato-grossenses contam um pouco de suas histórias, onde mesmo em realidades e estágios profissionais diferentes demonstraram um objetivo em comum ao optar pela franquia, evoluir.
Com 26 anos de experiência como corretor de imóveis, Vicente Dalberto, co-fundador da RE/MAX Correta em Rondonópolis, pode vivenciar a evolução do mercado imobiliário em duas décadas em meia, e antes de ingressar na franquia tinha uma estrutura de pessoal pequena e baseada no círculo familiar, e segundo ele, em 2018 após o convite do colega de profissão Cacá da RE/MAX Trieto para conhecer e ingressar na franquia a empresa deu um salto. "Nós já tínhamos na imobiliária dois pilares importantes da RE/MAX, que são a gestão de imóveis e a parceria na comercialização com as outros corretores, então conhecendo mais sobre a metodologia de desenvolvimento no mercado imobiliário, o foco no conhecimento e a troca de experiências a evolução é nítida", conta.
Após a entrada na RE/MAX, Vicente Dalberto conseguiu a evolução que desejava, e que pode ser traduzida em números, tanto individuais como os conquistados pela empresa. "Já em 2018 e 2019 fui corretor 100% Club, nos três anos seguintes fui vendedor Platinum, sendo que em 2021 fiquei entre os 10 melhores corretores do Brasil. Já nossa imobiliária ficou em 2022 na 25ª quinta posição no Brasil entre mais de 600 franquias. Atualmente temos 26 corretores, 4 colaboradores no administrativo e nossa meta é chegar a 60 corretores dentro da Re/Max Correta", disse.
De Cuiabá, vem o exemplo da Marcielly Rodrigues Borges, proprietária da RE/MAX Concept, que atua no mercado imobiliário a 10 anos, e explica que antes de ser uma franqueada em 2018, observou que a curva de crescimento tanto de sua carreira, como de sua empresa estavam aquém de suas projeções, onde o trabalho solo era uma das suas dores e seu principal gargalo. "A convite de uma amiga fomos a uma apresentação da Re/Max, e tivemos uma conversa tão leve e construtiva com diretores da franquia, onde pude perceber tanto conhecimento do mercado imobiliário que me chamou a atenção. E pedi para conhecer uma loja em Rondonópolis que estava em conversão, sendo o caso de uma imobiliária funcionando onde eu não tinha esta experiência, e a única coisa que percebi que nós não tínhamos era o pessoal, ou seja, uma equipe de corretores", destacou.
Além de conhecer o processo de implantação da franquia e de cara já identificar sua trava de crescimento, Marcielly pôde saber mais sobre a Universidade RE/MAX e quebrar paradigmas, tendo como resultado um excelente posicionamento de sua empresa no mercado imobiliário da capital mato-grossense. "Eu tinha uma restrição enquanto a ter sócios, e na Universidade em uma das trocas de experiências recebi uma mensagem muito importante, se eu não conseguisse sair do operacional, eu não ia crescer nunca, e era o que mais eu estava mais pendendo profissionalmente. Só que eu não tinha dinheiro para fazer o ingresso como franqueada, mas uma venda que concretizei logo em seguida foi a resposta para entrar para a RE/MAX. E esse é o meu negócio e vivo disso", comentou.
Quando Carlos Zambardino, ou simplesmente Cacá, começou há nove anos no mercado imobiliário, ele relembra que a profissão de corretor de imóveis era bem menos valorizada do que atualmente, e sequer se imaginava vendendo imóveis, com isso mudando após um convite de um amigo e atual sócio da RE/MAX Trieto. "O Epaminondas me chamou para indicar alguns clientes e me aproximar do mercado imobiliário e com resultado três meses depois eram sócios na Trieto. E antes não era tão destacada, e hoje vemos uma mudança de realidade não só em Rondonópolis, como no Brasil com a chegada de empresa de fora, e naquela época se a pessoa não desse certo em nada virava corretor e isso mudou, pois o profissional pode construir uma carreira de sucesso e ganhar muito dinheiro", explicou.
Já com a empresa e carreira estabelecida, em 2018, Cacá e os sócios decidiram realizar um upgrade nos negócios e entraram para a RE/MAX. "Para mim são várias coisas e situações que mudam a carreira do corretor, quando ele entra para o time da RE/MAX. Seria como você comprar um carro e trocar o chip de potência dele, e assim ela dá esta "chipada" na pessoa, onde eu consegui quase triplicar os meus faturamentos de antes do que eu vinha fazendo. Além disso, a RE/MAX tem uma forma de trabalhar diferente do mercado aberto, onde você trabalha com o máximo de atendimento ao cliente, focando realmente nas pessoas, e isso fez a gente voar muito longe neste balão e conquistar todos os prêmios que conquistamos", finalizou.